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#Testamos Dying Light: muito Parkour e zumbis – ou infectados

20.10.2014

O game sai em fevereiro. Com perseguições, movimentos Le Parkour e lutas, ele empolga

Zumbis talvez sejam os personagens mais amados da cultura pop. Não existe uma mídia sequer que eles não tenham destaque. Seja no clip de Thriller, de Michael Jackson, nos filmes de George Romero, ou na séria Walking Dead, os mortos-vivos ganham fãs e viram pesadelos de quem os assiste. Na indústria dos games não é diferente.

Talvez ali o espaço seja ainda maior. Resident Evil, Left 4 Dead e Last of Us são só alguns exemplos de títulos que marcaram os games usando os monstros como principal atrativo. Dying Light , jogo que sai para PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox One, Xbox 360 e PC em fevereiro de 2015, tem como objetivo ser o primeiro jogo da nova geração de videogames a usar os personagens mortos. Na Brasil Game Show, foi possível entender um pouco mais sobre o game.

O que se sabe

Dying Light ainda é um mistério. “Não posso revelar muito. A única dica que posso dar é que os zumbis ali tem outro nome. Eles são chamados de infectados”, afirma Michał Napora, gerente de comunidades do jogo. O que se pode afirmar é que é um game de mundo aberto (o que significa que você pode ir para qualquer lugar, sem ter que necessariamente seguir a história), com uma cidade cheia de zumbis. Outra característica é o jogo é ser em primeira pessoa. Os olhos do personagem são os seus. Há muito Le Parkour, aquela correria com saltos no meio da cidade. Além disso, existirá um ciclo de dia e noite dentro do jogo. De dia os monstros vagam pelas ruas mais fracos e lentos. De noite, eles ganham força e agilidade. “Não tem coisa pior do que ser visto por um zumbi de noite. A adrenalina é tão forte que quando acaba você diz ‘Ufa!’, afirma Napora.

Jogabilidade

Dying Light jogo envolvente, com zumbis e movimentos Le Parkour

Dying Light jogo envolvente, com zumbis e movimentos Le Parkour

Em um rápido teste, fui solto nas ruas de uma favela de Istambul. “Todo mundo me diz que parece com as favelas brasileiras”, diz Napora. Não demora muito para que os monstros apareçam. Como estava de dia, eles eram lentos. O game apresenta uma série armas para enfrentá-los. Tacos de baseball com pregos derrubam os zumbis, mais alguns golpes no chão e eles morrem. Machados são mais certeiros, precisam de um só golpe, mas são mais lentos. As mãos podem ser uma alternativa para quem quer ousar. Socos nos zumbis matam mais devagar, mas não deixam de ser divertidos. As pistolas também aparecem, mas o teste possibilitou usar uma arma que, para mim foi eleita como a favorita: uma faca atrelada ao que parecia ser um maçarico fazia com que os monstros pegassem fogo ao serem cortados. Com os gráficos da nova geração, além de empolgante, a ação era linda.
De dia, zumbis são lentos mas não parados. Brincando com as armas, me vi cercado por vários deles. “Correr não é vergonha”, afirmou Napova. Se ele diz, eu faço. As fugas são parte do jogo. O parkour ajuda a subir nas paredes e telhados, sem muitos botões e direcionais. Os movimentos parecem naturais quando se corre, salta ou se usa uma arma.

A mistura de primeira pessoa com Le Parkour não é inédita. Em 2008, a Eletronic Arts lançou Mirror’s Edge, jogo que fez sucesso justamente por unir essas duas propostas. “Quando eu joguei Mirror’s Edge pela primeira vez, pensei ’Nossa, é isso. Esse é o outro nível.’ Aí passaram-se seis anos e nada aconteceu. Então nós somos esse novo game”, diz Napora.

Online

Cena noturna os zumbis ficam mais fortes quando escurece

Cena noturna os zumbis ficam mais fortes quando escurece

Segundo Napora, o game dará ênfase na parte online. Ali haverá o modo cooperativo, em que grupos andarão pelas ruas para tentar realizar determinadas missões. Nesse modo, será possível completar o modo história do jogo, e realizar a campanha com amigos. Também haverá espaço para a competição entre os players. Um dos modos de jogo fará com que um jogador vire um zumbi, e que os outros tentem escapar dele. “A missão do infectado é invadir a casa onde estão os jogadores. O objetivos dos humanos é sobreviver”, explica Napora.

Conclusão

Jogo de Zumbis no Dying Light, eles podem ser atacados com socos

Jogo de Zumbis no Dying Light, eles podem ser atacados com socos

Dying Light definitivamente é divertido. Em um teste como esses, é difícil saber se o jogo será bom, principalmente pela questão da repetitividade. Matar zumbis e escalar casas foi divertido nos 10 minutos em que consegui testá-lo, mas não há como saber se em 10 horas ele continuaria empolgante. Com uma jogabilidade fluída, e monstros bem feitos, eu diria que há grandes chances de que sim. De zero a dez, o game testado me soa como um oito. Não me fez ficar dias pensando nisso, mas foi agradável enquanto estava com ele.

Fonte: Época

 

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